A divulgação e a comercialização de medicamentos genéricos são uma realidade recente em Portugal, aumentado questões relevantes à população em geral, relativamente à eficácia, semelhança e diferença entre estes medicamentos e os medicamentos de marca.
Porém, o mercado dos medicamentos genéricos gerou, no ano passado, vendas de 622 milhões de euros em Portugal, alcançando uma quota de 18,56%, num mercado total que vale 3,3 mil milhões de euros, segundo dados do Infarmed. Em 2008, o mercado de medicamentos genéricos registou uma taxa de crescimento de 6,1% em valor de 16% em volume, uma vez que foram vendidas 34,2 milhões de embalagens, face a 29,5 milhões de 2007.
Esta subida na compra dos medicamentos genéricos, prende-se com a redução de despesas em tempos de crise. Um exemplo disso é o caso da compra de genéricos nos Açores, relativamente ao restante território nacional.
Os medicamentos mais vendidos, segundo a informação fornecida pelo Infarmed, são os ansióliticos, depressivos e hipnóticos, que ocupam o terceiro posto na tabela dos mais vendidos, com cerca de 9% do total de genéricos comercializados. Os líderes desta mesma lista são os modificadores de secreção gástrica, com 10,3% e antidislipidémicos, com 10%.
Denota-se, também, que os medicamentos genéricos ganham, gradualmente, a confiança dos portugueses, quer dos prescritores (médicos), quer dos utentes.
Não apresentando, até agora, problemas de maior no mercado, estes medicamentos “Low Cost” das farmácias, apresentam-se como um caminho exequível para as dificuldades financeiras que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) apresenta, conseguindo, assim, diminuir os encargos com comparticipações.
No que diz respeito ao âmbito familiar, e dado o seu crescente endividamento, com a crise económica, acaba por ser uma forma eficaz de poupar no orçamento familiar, sem que para isso se perca na qualidade e eficácia das terapêuticas.
Os números são objectivos e, de acordo com o Infarmed, o crescimento da quota de mercado entre 2003 e 2008, é constante e progressiva, dirigindo-se para a realidade de alguns países europeus pioneiros na introdução destes fármacos.
No que diz respeito ao mercado dos medicamentos genéricos a nível internacional, pode concluir-se que muitos países têm utilizado a promoção dos mesmos, como medidas dirigidas à redução ou controlo do crescimento da despesa com medicamentos na medida em que os genéricos são menos dispendiosos do que os ditos inovadores.
Como referido há pouco, alguns países europeus, como o Reino Unido, têm desde há muito tempo, uma politica que contribui para o mercado dos medicamentos genéricos, através de medidas como orientações terapêuticas, o estímulo à prescrição e incentivos financeiros. Estas medidas são sustentadas pelos incentivos a nível da dispensa nas farmácias, como sejam os descontos feitos pelos distribuidores e produtos de genéricos.
Por outro lado, têm sido criadas vantagens financeiras para os doentes, designadamente, estabelecendo diferenças entre os preços dos medicamentos de marca e os genéricos, bem como reduzindo a percentagem que deve ser suportada pelos consumidores. Vários estudos mostram que este tipo de medidas representa um incentivo importante à mudança na utilização de medicamentos de marca para genéricos.
Porém, o mercado dos medicamentos genéricos gerou, no ano passado, vendas de 622 milhões de euros em Portugal, alcançando uma quota de 18,56%, num mercado total que vale 3,3 mil milhões de euros, segundo dados do Infarmed. Em 2008, o mercado de medicamentos genéricos registou uma taxa de crescimento de 6,1% em valor de 16% em volume, uma vez que foram vendidas 34,2 milhões de embalagens, face a 29,5 milhões de 2007.
Esta subida na compra dos medicamentos genéricos, prende-se com a redução de despesas em tempos de crise. Um exemplo disso é o caso da compra de genéricos nos Açores, relativamente ao restante território nacional.
Os medicamentos mais vendidos, segundo a informação fornecida pelo Infarmed, são os ansióliticos, depressivos e hipnóticos, que ocupam o terceiro posto na tabela dos mais vendidos, com cerca de 9% do total de genéricos comercializados. Os líderes desta mesma lista são os modificadores de secreção gástrica, com 10,3% e antidislipidémicos, com 10%.
Denota-se, também, que os medicamentos genéricos ganham, gradualmente, a confiança dos portugueses, quer dos prescritores (médicos), quer dos utentes.
Não apresentando, até agora, problemas de maior no mercado, estes medicamentos “Low Cost” das farmácias, apresentam-se como um caminho exequível para as dificuldades financeiras que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) apresenta, conseguindo, assim, diminuir os encargos com comparticipações.
No que diz respeito ao âmbito familiar, e dado o seu crescente endividamento, com a crise económica, acaba por ser uma forma eficaz de poupar no orçamento familiar, sem que para isso se perca na qualidade e eficácia das terapêuticas.
Os números são objectivos e, de acordo com o Infarmed, o crescimento da quota de mercado entre 2003 e 2008, é constante e progressiva, dirigindo-se para a realidade de alguns países europeus pioneiros na introdução destes fármacos.
No que diz respeito ao mercado dos medicamentos genéricos a nível internacional, pode concluir-se que muitos países têm utilizado a promoção dos mesmos, como medidas dirigidas à redução ou controlo do crescimento da despesa com medicamentos na medida em que os genéricos são menos dispendiosos do que os ditos inovadores.
Como referido há pouco, alguns países europeus, como o Reino Unido, têm desde há muito tempo, uma politica que contribui para o mercado dos medicamentos genéricos, através de medidas como orientações terapêuticas, o estímulo à prescrição e incentivos financeiros. Estas medidas são sustentadas pelos incentivos a nível da dispensa nas farmácias, como sejam os descontos feitos pelos distribuidores e produtos de genéricos.
Por outro lado, têm sido criadas vantagens financeiras para os doentes, designadamente, estabelecendo diferenças entre os preços dos medicamentos de marca e os genéricos, bem como reduzindo a percentagem que deve ser suportada pelos consumidores. Vários estudos mostram que este tipo de medidas representa um incentivo importante à mudança na utilização de medicamentos de marca para genéricos.
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